sexta-feira, 14 de setembro de 2012

RESPONSABILIDADE AMBIENTAL


RESPONSABILIDADE AMBIENTAL
O Og Mill tem um compromisso assumido com a melhoria contínua do ciclo de vida da empresa, no intuito de alcançar a compatibilidade entre seus processos, produtos e o meio ambiente. Com base numa Política Ambiental própria, a marca promove a sucessiva redução da utilização da borracha, permitindo que o pneu tenha vida mais longa. Ou seja, com o uso do equipamento Og Mill, o pneu sofrerá menos arraste, consequentemente terá maior durabilidade e a garantia do uso da sua carcaça para maior numero de recapagens, retardando o seu descarte.Todos os colaboradores da empresa são orientados e treinados para a aplicação desses princípios, cada um dentro de suas respectivas áreas de trabalho.


Reciclanip


VOCÊ SABE O QUE ACONTECE COM OS PNEUS QUE NÃO TÊM MAIS UTILIDADE?

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Você sabe o que acontece com um pneu depois que ele se torna inservível e não pode mais ser utilizado para reforma? Se descartado corretamente em pontos de coleta da Reciclanip, os pneus inservíveis começam uma nova vida e podem ser reutilizados de diversas formas como, por exemplo, em fornos de cimenteira e para produção de asfalto ecológico.
Só nos três primeiros meses deste ano, 89 mil toneladas de pneus inservíveis foram coletados e destinados de forma ambientalmente correta. Essa quantidade equivale a cerca de 17,8 milhões de unidades de pneus de carro de passeio. Só para se ter uma ideia, se este material fosse inteiramente transformado em matéria-prima para o asfalto ecológico, seria possível pavimentar cerca de 18 mil quilômetros de vias. Desde 1999, quando começou a coleta de pneus pelos fabricantes, mais de 2 milhões de toneladas, o equivalente a 400 mil pneus de carro de passeio já foram coletados e destinados de forma ambientalmente responsável. 
Todo o trabalho de coletar e destinar esses pneus é feito pela Reciclanip, entidade criada pelos fabricantes nacionais para cuidar exclusivamente de toda a logística e investimento necessários para que o pneu velho tenha uma nova utilidade. O trabalho vem sendo realizado desde 1999.
Na entrevista abaixo, o gerente geral da Reciclanip, César Faccio, conta detalhes dessa complexa operação logística que já conta com mais de 740 pontos de coleta. Além da entrevista, você pode assistir um vídeo que mostra como funciona a organização: é só clicar aqui.
Como a Reciclanip faz a coleta dos pneus inservíveis?
A Reciclanip tem mais de 740 pontos de coleta espalhados por todo o Brasil em parceria principalmente com prefeituras, que cedem o terreno de acordo com as normas de segurança e higiene, para recolher e armazenar os pneus. Quando o ponto de coleta atinge 2.000 pneus de passeio ou 300 pneus de caminhão, o responsável comunica à Reciclanip que, por sua vez, programa a retirada do material com os transportadores conveniados. A criação do ponto de coleta e toda a logística de transportes de saída do material do ponto de coleta fazem parte das responsabilidades da Reciclanip.
Como os pneus chegam ao ponto de coleta?
Os pneus chegam de variadas formas: a própria prefeitura pode trazê-los por meio da coleta municipal, os borracheiros e donos de lojas costumam levar ou então o próprio consumidor deixa o pneu no ponto de coleta.
Se o consumidor trocar seus pneus, ele deve então levar os usados para um ponto de coleta?
Se ele quiser fazer isso, ele pode. Mas o mais fácil para o consumidor é deixá-los na loja. Todos os pontos comerciais que vendem pneus fazem parte dessa cadeia e, portanto, têm planejamento para providenciar que tais pneus sejam levados para os pontos de coleta da Reciclanip. O que o consumidor jamais deve fazer é levar esse pneu para casa, achando que irá utilizá-lo para outra finalidade. Na maioria das vezes, esse pneu acaba no fundo do quintal e vira foco de dengue ou então vai parar em um terreno qualquer, o que pode significar um grande dano ambiental, ajudando a entupir calhas de rios ou provocando poluição quando queimado.
E o que acontece com um pneu depois que ele sai do ponto de coleta?
Quando saem dos pontos de coleta, os pneus podem seguir para trituração ou então serão levados para cimenteiras que vão utilizá-los em fornos especialmente preparados para recebê-los como combustível. Os pneus que serão triturados, por sua vez, têm dois destinos: ou serão também enviados para cimenteiras que recebem o material triturado em seus fornos ou seguirão como matéria-prima para novos produtos como asfalto-borracha, pisos de quadra poliesportiva, artefatos de borracha, tapetes para automóveis ou solados de sapato. Hoje, a principal destinação é como combustível alternativo para as indústrias de cimento, o que representa mais da metade da utilização. Toda essa complexa operação logística é coordenada pela Reciclanip. Só para se ter uma ideia, numa logística que envolve mais de 740 pontos de coleta, mais de 45 pontos de destinação e 64 caminhões por dia transportam pneus de pontos de coleta para os destinos de reutilização, nos sete dias da semana, 24 horas por dia.
Quantos pneus a Reciclanip já coletou e destinou?
Nos três primeiros meses de 2012, foram coletados mais de 89 mil toneladas de pneus, quantidade que equivale a 17,8 milhões de unidades de pneus de carro de passeio. Em 2011, foram coletados e destinados 320 mil toneladas de pneus. Desde 1999, quando a coleta começou, já foram coletados mais de 2 milhões de toneladas de pneus inservíveis, o equivalente a 400 milhões de unidades de pneus de carro de passeio.
A Reciclanip compra ou vende pneus inservíveis?
Não. A Reciclanip é uma entidade sem fins lucrativos. Os pneus que são levados para as cimenteiras são entregues sem custo para as empresas. A Reciclanip não recebe nada por isso.
Quais riscos para o meio ambiente no caso de pneus descartados de forma errada?
Os pneus inservíveis descartados de forma errada contribuem para entupimentos de redes de esgoto e enchentes, poluição de rios e ocupam um enorme volume nos aterros sanitários e podem ainda ser foco para o mosquito da dengue. Se queimados de forma errada, geram poluição atmosférica. Um pneu costuma demorar mais de 150 anos para se decompor, dependendo do seu tamanho.

http://www.reciclanip.com.br/v3/

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

A pressão que mexe no seu bolso !!



A calibragem de pneus pode ser grátis, mas o pouco caso com este item de manutenção pode custar uma fortuna, principalmente em veículos de carga.

O contínuo acompanhamento da pressão dos pneus, além de reduzir riscos de acidente, pode diminuir o consumo de combustível e evitar o desgaste prematuro dos pneus, minimizando o desgaste irregular, ampliando a quilometragem do pneu e reduzindo os custos de manutenção.

A palavra "pneumático" vem do grego "pneuma", que significa "ar". E há uma boa razão para isto. O que suporta um veículo é justamente o ar e não os pneus, que são "simplesmente" os recipientes que seguram o ar, que por sua vez sustentam todo o peso.

A correta pressão dos pneus pode minimizar muitos tipos de desgastes irregulares, ampliando a quilometragem do pneu e reduzindo os custos de manutenção. Ou seja, o pneu dura muito mais quando sua pressão correta é preservada.

Alguns estudos apontam que para cada 10 libras (psi) a menos, a vida original do pneu será reduzida entre 9 e 16 por cento. Se tomarmos, para efeito de cálculo o preço médio de um pneu radial para carga, em torno de R$1.5mil, cuja 
pressão indicada para os pneus fica em torno de 100 libras, 10 libras a menos significará um custo adicional ao redor de R$150 por pneu. Além disso, ao longo da vida do caminhão haverão  mais trocas de pneus, o que resultará em maiores despesas com pessoal e/ou serviços e maiores tempos de parada. Agora considere com 20 libras a menos de pressão, pode gerar gastos desnecessários equivalentes a R$300 por pneu (considerando o exemplo acima), mas também pode resultar em problemas mais sérios em relação à preservação da estrutura do pneu. A recomendação de especialistas do setor é que os pneus que tenham rodado com 20 libras a menos sejam retirados do caminhão, desmontados e cuidadosamente inspecionados, de forma a se evitar sérios problemas com a segurança.

Considere que um pneu passa por uma revolução completa, flexionando suas laterais, cerca de 500 vezes por minuto. Tecnicamente, esse flexionamento é chamado "deflexão". Com pressão mais baixa, haverá maior deflexão do pneu, que consumirá maior energia na locomoção e, consequentemente, mais combustível. As 10 libras abaixo do especificado levarão a um aumento de 0,5% do consumo por quilometro rodado. Ou seja, a cada 100 mil quilômetros rodados serão desperdiçados cerca de 300 litros de óleo diesel. Quando a deflexão é excessiva, pode comprometer seriamente os cabos de aço utilizados na construção de um pneu radial, pois provocará calor excessivo, que é o maior inimigo da carcaça de um pneu. Da mesma forma que o tempo envelhece as pessoas, o calor envelhece um pneu. Nesses casos, a chamada recapabilidade de um pneu, ou

seja, o número de vezes em que a carcaça pode ser recapada poderá ser reduzida em 25%.
Se um pneu radial, em condições normais, puder ser recapado 4 vezes, ele perderá uma recapagem, o que implicará em um custo médio adicional de R$350 por pneu.
Calibrando regularmente os pneus e utilizando manômetros de boa qualidade pode-se aumentar a longevidade.

É fundamental utilizar tampas de válvulas de metal de boa qualidade. As tampas são o primeiro selo que impedem o vazamento pela válvula. Além disso, elas mantêm a sujeira e a água distantes do sistema, a válvula é um equipamento que opera sob altíssima pressão, e qualquer pequeno resíduo pode interferir nessa vedação. A água pode interferir seriamente no funcionamento da válvula.

Calibragem tem custo?  Segundo as estatísticas, esta operação dura cerca de 26 minutos em um caminhão com 18 rodas. Se isto for feito toda semana, há poucas chances de se ter problemas provenientes de baixa pressão dos pneus.
O uso de equalizador de pressão dos pneus o auxilia neste item de manutenção do caminhão com praticidade, pois teremos apenas um bico para calibragem dos pneus duplos economizando 80% do tempo de calibragem de pneus. Com indicador de fácil visibilidade o gerenciamento dos pneus é feito com um simples olhar identificando os pneus descalibrados e/ou furados. Com os pneus equalizados todo o tempo com a mesma pressão evitamos o “arraste”,  causador do desgaste prematuro dos pneus.

Com o equipamento gerenciando a pressão dos pneus teremos um retorno com a economia gerada de 25% e sem outros desperdícios que oneram o custo final de manutenção e combustível. Ainda, retardando o descarte de carcaças na natureza e reduzindo a eliminação de gases poluentes.  Isto se traduzirá em maior tempo do veículo em operação, em redução do consumo de combustível, e maior recapabilidade.

Tudo isto colocará mais dinheiro no bolso do proprietário do veículo e a natureza agradece!