segunda-feira, 15 de outubro de 2012

O uso de equalizador de pneus evita perda de carcaças aumentando a recapabilidade !!





Cenário da reforma de pneus no Brasil
A reforma de pneus
• É a reposição da banda de rodagem desgastada pelo uso;
• É uma prática mundial e teve sua origem como forma de evitar o  desperdício;
• Emprega apenas 25% do material utilizado na produção de um pneu novo, proporcionando a mesma durabilidade original;
• As carcaças são projetadas para suportar sobrevidas;
• A recapabilidade é um forte argumento de venda 
do pneu novo.

A reforma no Brasil 
O Brasil é o 2º mercado mundial: os Estados Unidos é o primeiro

• Nível técnico de padrão internacional;
• Baixos índices de problemas.

É uma atividade com mais de 60 anos de tradição:

• 1.603 empresas geram serviços agregados 
totalizando cerca de 5.000 micro e pequenas empresas;
• São prestadores de serviço.

A reforma e o transporte
Todo setor de transporte utiliza pneus reformados:

• O pneu situa-se entre o segundo e o terceiro custo do transporte rodoviário;
• O pneu reformado possui rendimento quilométrico
 
semelhante ao novo, com custo 75% menor, ao consumidor;
• O índice médio da reforma é de 1,6 a 1,8 vezes para pneus radiais;
• Proporciona redução de 57% no custo/km;
• Maximização do retorno sobre o investimento em pneus.

A reforma e a economia
Dois terços dos pneus de carga em uso são reformados:

• A reforma repõe no mercado mais de 7,6 milhões de pneus da linha caminhão/ônibus, enquanto a indústria de pneus novos repõe 5 milhões;
• Proporciona uma economia ao setor de transportes em torno de
 5,6 bilhões de reais/ano.

Economia de 57 litros de petróleo por pneu reformado na linha caminhão/ônibus, e 17 litros para a linha automóvel, gerando uma economia total de 500 milhões de litros/ano.

A reforma e a ecologia
Posterga a destinação final da carcaça, reduzindo os impactos ambientais. 

Não é uma atividade poluidora e seus resíduos sólidos são reciclados por outras atividades, sendo:

 Pneus diagonais = 20% fornos de cimenteiras e 80% solados, percintas, etc.
• Pneus radiais = 80% fornos de cimenteiras e 20% solados, percintas. etc.
• Pó de raspa = agregado a mistura e composições de borracha para artefatos
• Asfalto ecológico

A reforma e o emprego
A atividade gera mais de 205.000 postos de trabalho:

• Reformadoras
• Vendedores
• Borracharias
• Fornecedores

Proporciona oportunidade a pessoas com 
menores qualificações:

• A formação dos profissionais é feita na própria empresa

Apresenta cobertura nas mais diversas localidades em todo o País.

Os números da reforma

Faturamento do setor: R$ 4 bilhões/ano
(Reforma de pneus, matéria-prima e equipamentos) 

Empresas:

• 1.578 reformadoras
• 18 fornecedores de matéria-prima (15 nacionais e 3 multinacionais)

Empregos Diretos:

• Reformadoras: 40.000
• Fabricantes: 10.000 (Matéria-prima e equipamentos)

Produção de pneus reformados:

• Caminhão e ônibus: 7,6 milhões/ano
• Automóvel: 8 milhões/ano
• Motocicleta: 2 milhões/ano
• Fora-de-estrada e Agrícola: 300 mil/ano
• Aviões: número não fornecido


LINHA CAMINHÃO / ÔNIBUS
Impactos na economia e empregos
Redução do número de reformadores:

• Queda de arrecadação, R$ 300 milhões somente em PIS e COFINS.
• Fechamento de
 160.000 postos de trabalho, na sua maioria de baixa renda.

A reforma no exterior
A reforma é adotada por todos os países, principalmente os de primeiro mundo. 

Importação de carcaças:

• Na sua maioria é livre, utilizadas para reforma
• Auxiliam na regulação da Oferta x Demanda por pneus

Na Europa, estímulo à indústria recicladora:

• A reforma de pneus é considerada "indústria verde” e conta com incentivos para sua instalação.

Necessidade urgente
• Regulamentação do setor de reforma -
Normatização da importação de carcaças:

• Comprovação de uso como matéria-prima e condições técnicas dessa importação.

Certificação do Inmetro

• Linha automóvel — Adequação do setor com data limite até 1º de março de 2007 - ver RAC e RTQ, linha passeio no site da ABR, Assessoria Técnica
• Linha caminhão/ônibus — RTQ - Publicado pelo Inmetro Portaria 272 de agosto de 2008.
• Linha motocicleta — aguardando testes do Contran
• Adequação à realidade técnica e foco no processo.




Fonte :http://www.abr.org.br/dados.html

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